Com 5G somos todos pacientes de risco
5G
Os telemóveis e as micro-ondas no nosso dia-a-dia
A sua acção e o que sentimos
As
micro-ondas
por
Natureza
não
existem
na
Terra,
ou
existem
apenas
em
ínfimas
quantidades,
por
isso
não
temos
nenhum
órgão
que
as
detete.
Não
podemos
identificar
claramente
a
sua
presença,
nem
distinguir
os
seus
efeitos
de
outras
sensações
corporais.
Os
sintomas
que
se
sentem
podem
ser
uma
ligeira
sensação
de
eletricidade
estática
à
flor
da
pele,
um
formigueiro
ou
dormência
nos
dedos
ou
na
cabeça
quando
se
usa
o
telemóvel
(TLM),
uma
dor
de
cabeça
localizada,
uma
tontura,
uma
sensação
de
tensão,
uma
ligeira
comichão
por
baixo
da
pele,
ardor
sobre
a
pele,
sensação
de
algo
a
mexer
dentro
do
corpo.
Todos
estes
sintomas
surgem
instantâneos
ou
nos
primeiros
minutos
de
exposição
às
micro-
ondas
sendo
que
há
outros
efeitos
que
surgem
a
médio
ou
longo
prazo,
alguns
revertíveis
e
outros
irreversíveis.
Para
a
maioria
das
pessoas
os
efeitos
imediatos
descritos
são
leves
ou
subtis,
de
forma
que
muitas
vezes
não
são
registados
conscientemente
como
perturbação.
Há
pessoas
que
não
sentem
nada
e
não
se
apercebem
de
nada.
Os
Electra-hiper-sensíveis
(EHS)
sofrem
dores
insuportáveis
na
coluna
vertebral
e
nas
costas,
insónias e enxaquecas, dores variadas, queda de cabelo espontânea, estes são apenas alguns dos sofrimentos destas vítimas da tecnocracia.
Quem é responsável?
Como
escrever
sobre
isto?
Como
agarrar
este
tema
tão
tabu?
Há
dois
mundos
separados
por
um
abismo.
De
um
lado
temos
todas
aquelas
pessoas
que
a
cada
momento
se
expõem
a
doses
de
radiação
de
micro-ondas
excessivamente
altas
sem
se
aperceberem,
os
cientistas
autónomos
da
ciência
sólida
(sound
science),
os
EHS,
que
sofrem
severos
danos
de
saúde,
e
por
fim
a
sociedade
civil
em
geral.
Do
outro
lado
do
abismo
estão
as
grandes
empresas
que
vendem
essas
tecnologias
e
todos
os
organismos
oficiais
que
se
apoiam
no
dogma
“Só
há
efeitos
térmicos”
(1)
e
“Não
se
pode
provar.”
Esses
organismos
são
o
ICNIRP
(International
Comité
on
Non
Ionizing
Radiation
Protection)
que
recomenda
os
valores-limite
para
as
radiações
não-ionizantes
aos
governos
dos
países
e
à
O.M.S.
Por
fim,
a
Anacom
decide
sobre
as
radiações
não-
ionizantes,
que
trespassam
o
nosso
corpo,
e
dispõe
do
espaço
aéreo,
que
deveria
ser
de
todos.
Todas
estas
organizações
não
são
nem
autónomas nem isentas de interesses.
Para
a
radiação
micro-ondas
produzir
o
efeito
térmico
(aquecimento)
sobre
os
tecidos
do
organismo
vivo,
a
quantidade
de
radiação
teria
que
ser
1000x
superior
àquela
que
produz
o
efeito
elétrico,
que
é
o
que
provoca
a
EHS
e
que
já
nos
afeta
em
quantidades
muito
menores.
O
ICNIRP,
o
governo
português,
a
Direção-geral
de
Saúde
e
a
Anacom,
todos
ignoram
ativamente
o
efeito
elétrico.
Já
existem
centenas
de
estudos
científicos
da
ciência
sólida,
que
a
BioInitiative
(2)
reuniu
numa
magnifica
obra,
que
pode
ser
descarregada
da
Internet.
A
BioInitiative
conclui
que
os
valores-limite oficiais são mil ou dez mil vezes superiores ao nível que seria recomendável para a saúde.
Para
os
licenciados
em
medicina,
dum
modo
geral,
a
EHS
não
existe.
Os
raros
médicos,
que
a
tratam,
adquiriram
os
conhecimentos
por
iniciativa
própria.
A
EHS
continua
tabu
na
área
da
medicina
convencional.
Doentes
com
EHS
são
ridicularizados
e
psiquiatrizados,
o
seu
sofrimento
banalizado ou ignorado.
A
ciência
nos
dias
de
hoje
encontra-se
dividida
entre
a
ciência
sólida
(ciência
autónoma)
e
a
ciência
comercial
ao
serviço
dos
grandes
interesses
comerciais.
Estes
têm
os
“média
cor-de-rosa”
ao
seu
dispor,
que
funcionam
como
gigantescos
altifalantes
difundindo
tal
ruído
que
mais
nada
nem ninguém é ouvido.
(1)
a
origem
dos
valores-limite
s.a.r.,
©buergerwelle,
schutz
v.
mensch
u.
umwelt
e.v.
https://ondadecidadania.org/wp-
content/uploads/2021/07/hf_origem_sar_capitulo_i_ii_v14.pdf
(2)
biolnitiative
working
group,
cindy
sage
and
david
0.
carpenter,
editors.
biolnitiative
report:
a
rationale
for
a
biologically-based
public
exposure
standard
for electromagnetic radiation at www.bioinitiative.org, december 31, 2012
Com 5G somos todos pacientes de risco
Porquê
é
que
o
5G
é
tão
perigoso?
O
5G
usa
frequências
1
mais
altas
2
e
ondas
moduladas
com
padrões
mais
agressivos
ao
organismo
vivo
que
no
4G,
essa
modulação
permite
formar
feixes
(beams)
de
radiação
micro-ondas
concentrados
que
atingem
quem
quer
que
esteja
no
seu
caminho,
invisíveis,
inodoras
e
silenciosas.
O
5G
agrava
a
agressão
com
electro-smog,
para
além
do
que
já
existe
com
o
4G
e
3G.
Algumas
das
tecnologias
de
micro-ondas
foram
desenvolvidas
originalmente
como
armas
de
guerra.
O
governo
no
entanto
já
autorizou
todas
as
frequências,
os
aumentos
na
densidade
da
radiação
3
e
as
modulações
mais
agressivas
das
micro-ondas
5G.
Para
sobressair
nos
nossos
espaços
públicos
já
sobrecarregados de radiações 4G, os fornecedores do 5G poderão aumentar a potência de emissão.
1Uma onda tem sempre ciclos. A frequência indica quantos ciclos acontecem em um segundo.
2Quanto mais alta é a frequência de uma onda, maior a sua energia e maior o electro-smog que origina.
3Usa-se
o
termo
densidade
da
radiação,
para
facilitar
a
compreensão,
porque
escrevo
para
todos
e
não
apenas
para
especialistas.
Este
termo
é
mais
explicativo,
sendo
a
sua
tradução
do
termo
alemão
Strahlungsdichte.
Em
inglês
diz-se
power
density,
que
poderia
ser
traduzido
com
densidade
da
energia,
um
termo já mais abstrato. Em português a palavra é horrível: densidade da potência.
O princípio da precaução
Martin
Pall
exige
que
seja
aplicado
o
principio
da
precaução,
suspendendo
a
implementação
da
tecnologia
5G
até
serem
acauteladas
as
medidas
necessárias
em
função
da
avaliação
do
risco
para
a
saúde.
O
método
primário
de
tratamento
deve
concentrar-se
principalmente
na
prevenção
ou
redução
da
exposição
aos
EMF,
ou
seja,
na
redução
ou
eliminação
de
todas
as
fontes
de
elevada
exposição
aos
EMF
em
casa
e
no
local
de
trabalho.
A
redução
da
exposição
aos
EMF
deve
também
ser
alargada
a
espaços
públicos
tais
como
escolas,
hospitais,
transportes
públicos
e
bibliotecas,
para
permitir
às
pessoas
com
EHS
uma
utilização
sem
obstáculos
(medida
de
acessibilidade).
Se
uma
exposição
prejudicial
aos
EMF
for
suficientemente
reduzida,
o
organismo
tem
uma
oportunidade
de
recuperar
e
os
sintomas
de
EHS
serão
reduzidos
ou
mesmo
desaparecerão.
Muitos
exemplos
têm
demonstrado
que
tais
medidas
podem
revelar-se
eficazes.
Para
aumentar
a
eficácia
do
tratamento,
a
vasta
gama
de
outros
fatores
ambientais
que
contribuem
para
a
carga
corporal
total
deve
também
ser
abordada.
Qualquer
coisa
que
apoie
a
homeostase
aumentará
a
resiliência
de
uma
pessoa
contra
a
doença
e,
portanto,
contra
os
efeitos
adversos
da
exposição
aos
EMF.
Há
cada
vez
mais
provas
de
que
a
exposição aos EMF tem um impacto importante na capacidade de regulação oxidativa e nitrosativa dos indivíduos afetados.
Efeitos no sangue
Ao
nível
sanguíneo,
um
estudo
mostrou
mudanc
̧
as
após
45
minutos
de
exposic
̧
a
̃
o
a
um
telemóvel
em
modo
de
recepc
̧
a
̃
o.
Os
glóbulos
vermelhos,
normalmente
separados
uns
dos
outros,
aglutinaram-se,
empobrecendo
a
superfície
de
transporte
de
oxige
̂
nio,
tornando
o
sangue
viscoso e estagnado. (7)
Sujeita
a
certas
radiac
̧
o
̃
es,
como
as
microondas
pulsadas
de
alta
freque
̂
ncia,
a
protec
̧
a
̃
o
celular
ao
redor
do
cérebro,
chamada
de
barreira
hemato-encefálica,
torna-
se
porosa.
A
albumina
espalha-se
dos
vasos
sanguíneos
para
a
matéria
cerebral,
deixando
tudo
o
que
está
no
sangue
passar para o cérebro.
Efeitos no metabolismo
A
produção
de
3
hormonas
relacionadas
com
a
obesidade,
norepinefrina,
dopamina
e
epinefrina
também
é
perturbada
(8).
A
produção
de
cortisol também aumenta sob o efeito do stresse causado por uma exposic
̧
a
̃
o constante a
̀
s ondas e transforma-se em inflamac
̧
a
̃
o crónica.
Efeitos Celulares
Fluxo de cálcio dentro e fora da célula
As
nossas
células
te
̂
m
cavidades
nas
quais
existem
ío
̃
es
diferentes,
incluindo
cálcio
e
magnésio.
Esses
ío
̃
es
esta
̃
o
em
constante
oscilac
̧
a
̃
o
e
geram
sinais
eletromagnéticos
que
possuem
uma
freque
̂
ncia
entre
1
e
2
GHz,
equivalente
a
̀
de
muitos
portáteis.
Assim,
os
telemóveis
va
̃
o
excitar
esses
io
̃
es, fazendo com que os de cálcio saiam e entrem. (5)
Aqui
está
mais
precisamente
o
que
se
passa
ao
nível
dos
canais
de
cálcio
dependentes
de
voltagem,
os
famosos
VGCCs
que
mencionei
no
capítulo
sobre
o
corpo
elétrico.
Esses
canais
eletricamente
ativos
representam
uma
das
principais
vias
de
entrada
do
cálcio
na
célula
nervosa
e
participam
ativamente
também
na
excitabilidade
celular.
Eles
esta
̃
o
localizados
na
membrana
celular,
e
podemos
imaginá-los
como
portas
de
garagem
que
se
abrem
com
um
controle
remoto.
A
radiac
̧
a
̃
o
pulsada
de
alta
freque
̂
ncia
emitida
pelos
telemóveis
pode
desempenhar
esse
papel
de
controle
remoto,
o
que
mantém
os
canais
abertos
e
provoca
um
fluxo
excessivo
de
cálcio
(6).
O
ia
̃
o
cálcio
está
envolvido
em
muitas
reac
̧
o
̃
es
bioquímicas
e,
como
o
professor
Martin
Pall
(Universidade
Estatal
de
Washington,
EUA)
demonstra,
quando
ele
está
desequilibrado
cria-se
um
stress
oxida-
tivo,
mas
também
um
stresse
nitrosativo,
igualmente
destrutivo,
com
conseque
̂
ncias
principalmente
nos
músculos
e
nos
nervos.
No
entanto,
a
tensa
̃
o
muscular
e
nervosa
podem-se
traduzir
em
dores
nas
articulac
̧
o
̃
es,
problemas
de
equilíbrio,
formigueiro
nas
ma
̃
os,
problemas
de concentrac
̧
a
̃
o, dores de cabec
̧
a e outros sintomas relacionados a
̀
hipersensibilidade ou intolera
̂
ncia eletromagnética (ver caixa).
Ex-funcionário
de
Silicon
Valley
e
produtor
executivo
do
documentário
“Generation
Zapped”,
o
Peter
Sullivan
explica:
“Os
canais
de
cálcio
sa
̃
o
realmente
essenciais
para
o
desenvolvimento
do
cérebro,
para
o
sistema
imunitário,
a
func
̧
a
̃
o
dos
linfócitos
T,
a
barreira
hemato-
encefálica,
a
barreira
intestinal-encefálica.
O
fator
de
risco
número
um
para
o
autismo
é
uma
mudanc
̧
a
no
canal
de
cálcio.
As
variac
̧
o
̃
es
no
funcionamento
dos
canais
de
cálcio
esta
̃
o
associadas
na
̃
o
apenas
ao
autismo,
mas
também
a
̀
hiperatividade,
ao
défice
de
atenc
̧
a
̃
o,
a
̀
depressa
̃
o,
a
̀
ansiedade
e
a
̀
esquizofrenia”.
As
células
do
corpo
esta
̃
o
continuamente
a
sondar
o
seu
meio
ambiente
circundante
para
determinar
se
este
é
propício
ao
seu
bom
funcionamento.
Se
este
na
̃
o
for
o
caso,
elas
desenvolvem
mecanismos
de
protec
̧
a
̃
o
ou
cometem
suicídio
se
as
condic
̧
o
̃
es
forem
muito
hostis.
Esse fenómeno de autodestruic
̧
a
̃
o é chamado apoptose.
Num
corpo
adulto,
existem
cerca
de
4.500
estruturas
biológicas
e
cada
parte
está
em
comunicac
̧
a
̃
o
com
todas
as
outras,
criando
um
diálogo
constante
através
do
corpo.
Cada
célula
tem
o
seu
próprio
campo
eletromagnético,
a
sua
própria
freque
̂
ncia
que
lhe
permite
“conversar”
com
o
seu vizinho, informá-lo sobre quais ac
̧
o
̃
es sa
̃
o necessárias nesse ou naquele órga
̃
o para manter o corpo saudável.
Demasiadas
freque
̂
ncias
ou
informac
̧
o
̃
es
oriundas
do
exterior
criam
um
alto
nível
de
interfere
̂
ncia
com
os
comandos
que
prove
̂
m
de
dentro
do
corpo.
Torna-se
como
uma
torre
de
Babel,
uma
cacofonia.
O
corpo
perde
a
sua
intelige
̂
ncia
inata,
como
por
exemplo
o
sentido
das
tarefas
a
serem realizadas em lugares específicos. É o stresse total, como os executivos a
̀
beira de um esgotamento.
Células em stress
As
células
do
corpo
esta
̃
o
continuamente
a
sondar
o
seu
meio
ambiente
circundante
para
determinar
se
este
é
propício
ao
seu
bom
funcionamento.
Se
este
na
̃
o
for
o
caso,
elas
desenvolvem
mecanismos
de
protec
̧
a
̃
o
ou
cometem
suicídio
se
as
condic
̧
o
̃
es
forem
muito
hostis.
Esse fenómeno de autodestruic
̧
a
̃
o é chamado apoptose.
Num
corpo
adulto,
existem
cerca
de
4.500
estruturas
biológicas
e
cada
parte
está
em
comunicac
̧
a
̃
o
com
todas
as
outras,
criando
um
diálogo
constante
através
do
corpo.
Cada
célula
tem
o
seu
próprio
campo
eletromagnético,
a
sua
própria
freque
̂
ncia
que
lhe
permite
“conversar”
com
o
seu vizinho, informá-lo sobre quais ac
̧
o
̃
es sa
̃
o necessárias nesse ou naquele órga
̃
o para manter o corpo saudável.
Demasiadas
freque
̂
ncias
ou
informac
̧
o
̃
es
oriundas
do
exterior
criam
um
alto
nível
de
interfere
̂
ncia
com
os
comandos
que
prove
̂
m
de
dentro
do
corpo.
Torna-se
como
uma
torre
de
Babel,
uma
cacofonia.
O
corpo
perde
a
sua
intelige
̂
ncia
inata,
como
por
exemplo
o
sentido
das
tarefas
a
serem realizadas em lugares específicos. É o stresse total, como os executivos a
̀
beira de um esgotamento.
Efeitos no sistema reprodutivo
Foi
descoberto
recentemente
que
microondas
foram
usadas
em
orfanatos
brita
̂
nicos
para
esterilizar
órfa
̃
os
a
uma
freque
̂
ncia
de
2,4
GHz.
O
autor
dessas
revelac
̧
o
̃
es,
o
Doutor
Barrie
Trower,
é
um
físico
brita
̂
nico
especialista
em
microondas
que
trabalhou
para
a
Marinha
Real
Brita
̂
nica
e
o
Servic
̧
os Secretos Brita
̂
nicos.
Esta
informac
̧
a
̃
o
pode
parecer
distante
ou
sensacionalista,
mas
o
fato
é
que
os
testes
realizados
em
seres
humanos
em
contato
prolongado
com
um
smartphone
no
bolso
ou
com
um
computador
nos
joelhos
sa
̃
o
reveladores.
Uma
pesquisa
conduzida
por
um
laboratório
argentino,
publicado
no
jornal
científico
Fertility
and
Sterility,
colocou
em
evidência
uma
concentração
e
motilidade
das
células
sexuais
reduzidas,
colocou
em evide
̂
ncia uma concentrac
̧
a
̃
o e motilidade das células sexuais reduzidas, bem como uma multiplicac
̧
a
̃
o dos defeitos no seu ADN.
Nos
últimos
50
anos,
registámos
uma
queda
delirante
na
qualidade
do
esperma.
De
uma
concentrac
̧
a
̃
o
de
71,4
milho
̃
es
por
milímetro
quadrado
em
1989,
caímos
para
48,8
milho
̃
es
em
2005.
Alguns
especialistas
científicos
ve
̂
em
nessa
curva
que
reduz
a
uma
velocidade
vertiginosa
uma
ameac
̧
a a
̀
espécie humana (9).
Homens
jovens,
se
voce
̂
s
quiserem
tornar-se
pais
um
dia
sem
enfrentar
dificuldades,
na
̃
o
coloque
o
seu
laptop
no
colo
ou
nos
joelhos.
As
moc
̧
as
também devem pensar em seu estoque de ovos cuja qualidade também pode ser ameac
̧
ada pelas ondas de seus aparelhos eletroónicos.
Ondas micro-ondas
Valores-limite para RF (radio-frequências) pulsadas recomendados por organismos e cientistas autónomos.
[1]
μ
W = 1/ 1.000.000 Watt
[2]
Biolnitiative
Working
Group,
Cindy
Sage
and
David
0.
Carpenter,
Editors.
Biolnitiative
Report:
A
Rationale
for
a
Biologically-based
Public
Exposure
Standard for Electromagnetic Radiation at www.bioinitiative.org, December 31, 2012
[3]
Dr.
Leberecht
von
Klitzing:
este
médico
e
físico
empreendeu
já
em
1992
investigações
sobre
a
influência
e
o
dano,
que
micro-ondas
pulsadas
e
campos
EM
produziam no cérebro humano, no Centro de Investigação Experimental e Clínica de Lubeck/ Alemanha.
[4]
Woher
kommen
unsere
Mobilfunkgrenzwerte?,
Sonderdruck
der
Buergerwelle-Mitgliederzeitung
Ausg.
2/2010,
Buergerwelle,
Schutz
v.
Mensch
u.
Umwelt
e.V., www.buergerwelle .de
BioInitiative conclui:
•
Alguns estudos recomendam doses menores para prevenir casos de doenças relatados.
•
Para TLMs e outros dispositivos digitais, as doses de RF pulsada standard são centenas de vezes superiores às recomendáveis .
•
Para
torres
transmissoras
à
distância,
wifi
e
Wlan
as
doses
de
RF
pulsada
standard
são
milhares
ou
dezenas
de
milhares
de
vezes
superiores
às
recomendáveis
Gráfico de Ondas Micro-ondas
O
gráfico
de
comparação
dos
valores-limite
da
radiação
recomendados
pela
BioInitiative
e
os
recomendados
pelo
ICNIRP
mostra
um
diferença
gigante. Os valores-limite da ICNIRP são milhares de vezes superiores aos recomendados pela BioInitiative.
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ONDA DE CIDADANIA